Moradores do bairro Barrocas foram surpreendidos com a notícia de que a Unidade de Educação Infantil (UEI) Maria das Dores Almeida Barreto, única da localidade, será desativada. Revoltados, os residentes elaboraram um abaixo-assinado reivindicando a continuidade da creche na rua Venceslau Brás, onde funciona há cerca de 10 anos.
"A previsão é de que agora em setembro a creche seja fechada. Essa é uma situação lastimável, uma vez que o espaço para onde as crianças serão transferidas é muito distante de onde hoje funciona a creche Maria das Dores. Para se ter uma ideia, a distância daqui para lá, a pé, é de 30 minutos", conta a professora Antônia Alzimar.
"A previsão é de que agora em setembro a creche seja fechada. Essa é uma situação lastimável, uma vez que o espaço para onde as crianças serão transferidas é muito distante de onde hoje funciona a creche Maria das Dores. Para se ter uma ideia, a distância daqui para lá, a pé, é de 30 minutos", conta a professora Antônia Alzimar.
Estão matriculados na instituição de ensino aproximadamente 240 alunos. São crianças que moram nas ruas Marechal Deodoro, Tibério Burlamaqui, Venceslau Brás, Emílio Castelar, Marechal Hermes, Nilo Peçanha, Herculano Couto e adjacências. "Muitas crianças deixarão de ir à escola por causa da transferência, por isso muita gente está revoltada. Dois sobrinhos meus, por exemplo, não terão como ir para a nova creche, justamente por causa do percurso, que será muito maior", destaca a professora.
Ainda segundo Antônia Alzimar, moradores aguardam desde o ano 2000 a construção de uma sede própria para a creche da comunidade, uma vez que a estrutura onde hoje está instalada a UEI Maria das Dores é alugada. "No primeiro orçamento cidadão, ainda na gestão de Rosalba como prefeita, foi aprovada a destinação de recursos para a construção da creche, e até agora estamos esperando. Falta vontade política", desabafa a docente.
Os pais dos alunos da Unidade de Educação Infantil encaminharam à Prefeitura Municipal de Mossoró (PMM) ofício solicitando a permanência da creche na rua Venceslau Brás, mas em resposta aos moradores, a secretaria do Gabinete da Prefeita informou que não seria possível atender o pleito, justificando que a UEI funciona em casa alugada que não atende à política de qualidade definida pelo Ministério da Educação e Cultura, esclarecendo que as crianças serão transferidas para o prédio do Proinfância, no próprio bairro Barrocas.
"Eles falam que é Barrocas, mas geograficamente esse novo local já é Santo Antônio. É verdade que a estrutura do prédio da Unidade é deficiente, mas é o que temos, já que eles nunca construíram uma creche aqui. Não estamos reclamando do fato dos alunos serem transferidos para um espaço melhor, mas o problema é a distância", conclui Antônia Alzimar.
Ainda segundo Antônia Alzimar, moradores aguardam desde o ano 2000 a construção de uma sede própria para a creche da comunidade, uma vez que a estrutura onde hoje está instalada a UEI Maria das Dores é alugada. "No primeiro orçamento cidadão, ainda na gestão de Rosalba como prefeita, foi aprovada a destinação de recursos para a construção da creche, e até agora estamos esperando. Falta vontade política", desabafa a docente.
Os pais dos alunos da Unidade de Educação Infantil encaminharam à Prefeitura Municipal de Mossoró (PMM) ofício solicitando a permanência da creche na rua Venceslau Brás, mas em resposta aos moradores, a secretaria do Gabinete da Prefeita informou que não seria possível atender o pleito, justificando que a UEI funciona em casa alugada que não atende à política de qualidade definida pelo Ministério da Educação e Cultura, esclarecendo que as crianças serão transferidas para o prédio do Proinfância, no próprio bairro Barrocas.
"Eles falam que é Barrocas, mas geograficamente esse novo local já é Santo Antônio. É verdade que a estrutura do prédio da Unidade é deficiente, mas é o que temos, já que eles nunca construíram uma creche aqui. Não estamos reclamando do fato dos alunos serem transferidos para um espaço melhor, mas o problema é a distância", conclui Antônia Alzimar.
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