Preso nesta segunda, o tenente ameaçou testemunhas durante as investigações. De acordo com o delegado Sílvio Fernando, titular da 11ª Delegacia de Polícia Civil, as ameaças foram uma das justificativas para o pedido de prisão temporária contra o PM. O crime aconteceu na manhã do dia 10 de fevereiro deste ano na calçada de uma academia na zona Sul de Natal.
"Estava ameaçando três testemunhas. Por isso foi pedida a temporária, além de outros elementos que foram levados em conta, como as contradições nos depoimentos dele", afirma Fernando.
Válida por 30 dias e prorrogável por igual período, a prisão temporária do tenente foi decretada pelo juiz Ricardo Procópio Bandeira de Melo, da 3ª Vara Criminal de Natal, que também emitiu quatro mandados de busca e apreensão nas casas do oficial, da namorada, da irmã e da mãe dele. Além do cumprimento do mandado, Iranildo foi autuado por porte ilegal de arma. Um revólver calibre 38 foi encontrado no carro dele.
"Estava ameaçando três testemunhas. Por isso foi pedida a temporária, além de outros elementos que foram levados em conta, como as contradições nos depoimentos dele", afirma Fernando.
Válida por 30 dias e prorrogável por igual período, a prisão temporária do tenente foi decretada pelo juiz Ricardo Procópio Bandeira de Melo, da 3ª Vara Criminal de Natal, que também emitiu quatro mandados de busca e apreensão nas casas do oficial, da namorada, da irmã e da mãe dele. Além do cumprimento do mandado, Iranildo foi autuado por porte ilegal de arma. Um revólver calibre 38 foi encontrado no carro dele.
Para a polícia, o crime foi motivado por uma desavença depois que o tenente foi expulso da academia Alta Performance, onde tinha aulas com o atleta. "Luiz dava aulas técnicas, voltadas para mulheres que queriam perder peso. Já Iranildo queria ter aulas com mais violência e acabou desafiando o professor para uma luta. Eles se desentenderam, o dinheiro da mensalidade do tenente foi devolvido e ele acabou expulsou por indisciplina", afirmou o delegado Sílvio Fernando, que preside uma comissão responsável pela investigação. "Foi um motivo tão banal que ele será indiciado por homicídio duplamente qualificado, já que o motivo foi fútil e a vítima não teve chance alguma de defesa", acrescentou.
Ainda de acordo com o delegado, "Iranildo foi encaminhado ao Quartel do Comando Geral da Polícia Militar", onde ficará à disposição da Justiça.
Ainda de acordo com o delegado, "Iranildo foi encaminhado ao Quartel do Comando Geral da Polícia Militar", onde ficará à disposição da Justiça.
Morte da ex-mulher
Segundo o comandante geral da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, coronel Francisco Araújo Silva, o tenente recebeu voz de prisão no momento em que prestava depoimento sobre a morte da ex-mulher, Izânia Maria Bezerra Alves, vítima de disparos de arma de fogo no dia 16 de fevereiro em Macaíba, cidade da Grande Natal. "Ele estava dando esclarecimentos sobre o motivo de estar armado e usando colete à prova de balas naquele dia", afirmou.
Segundo o comandante geral da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, coronel Francisco Araújo Silva, o tenente recebeu voz de prisão no momento em que prestava depoimento sobre a morte da ex-mulher, Izânia Maria Bezerra Alves, vítima de disparos de arma de fogo no dia 16 de fevereiro em Macaíba, cidade da Grande Natal. "Ele estava dando esclarecimentos sobre o motivo de estar armado e usando colete à prova de balas naquele dia", afirmou.
fonte: G1
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