Amanhã, professores da rede estadual e municipal de ensino decidem se aprovam ou não o indicativo de greve. A votação acontecerá em dois encontros: pela manhã, às 8h30, professores de Natal vão se reunir na Escola Estadual Estadual Winston Churchill. Às 14h30, no mesmo local, será a vez dos professores da rede estadual. Em ambas reuniões, o mesmo assunto: pauta de reivindicações da categoria que vai de reajuste salarial a melhorias de condições de trabalho.
Ontem à noite, a secretária estadual de Educação, Betânia Ramalho, recebeu uma comissão do Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sinte/RN) para tratar de alguns pontos exigidos pela categoria. De acordo com a presidente da entidade, Fátima Cardoso, houve avanço nas negociações mas há incertezas com relação a alguns pontos. "A secretária informou que o reajuste de 22,22% será implementado em março para àqueles que estão trabalhando. Há divergência, no entanto, com relação aos aposentados. A proposta do Governo é de que o aumento seja dividido em quatro parcelas cumulativas entre abril e julho. Outro ponto que não houve consenso é com relação ao pagamento do retroativo de janeiro", informou.
Na última assembleia realizada pela categoria, no início do mês, Fátima chegou a afirmar que a greve, naquele momento, serviria apenas para mascarar os problemas estruturais das escolas e desviar a atenção da luta que a classe vem travando por melhores remunerações e condições de trabalho. A lista de reivindicações era imensa. Vários professores falaram. Um ofício com as revindicações debatidas na assembleia foi enviado às secretarias de educação.
Ontem à noite, a secretária estadual de Educação, Betânia Ramalho, recebeu uma comissão do Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sinte/RN) para tratar de alguns pontos exigidos pela categoria. De acordo com a presidente da entidade, Fátima Cardoso, houve avanço nas negociações mas há incertezas com relação a alguns pontos. "A secretária informou que o reajuste de 22,22% será implementado em março para àqueles que estão trabalhando. Há divergência, no entanto, com relação aos aposentados. A proposta do Governo é de que o aumento seja dividido em quatro parcelas cumulativas entre abril e julho. Outro ponto que não houve consenso é com relação ao pagamento do retroativo de janeiro", informou.
Na última assembleia realizada pela categoria, no início do mês, Fátima chegou a afirmar que a greve, naquele momento, serviria apenas para mascarar os problemas estruturais das escolas e desviar a atenção da luta que a classe vem travando por melhores remunerações e condições de trabalho. A lista de reivindicações era imensa. Vários professores falaram. Um ofício com as revindicações debatidas na assembleia foi enviado às secretarias de educação.
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